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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Problemas
A Solução é Criar Problemas
Crises cíclicas de mercado sempre foram uma ótima oportunidade de
revisar conceitos, reavaliar dogmas, e colocar em dúvida padrões
estabelecidos em administração empresarial.
São nesses momentos que fica clara a diferença entre eficiência e
eficácia, ação e movimento, mando e comando, normalmente
considerados sinônimos entre empresas e executivos na avaliação de sua
performance.
Empresas como IBM, General Motors, American Express, e outros
grandes ícones deste século, estão passando por profunda crise de
identidade e objetivo. Partem, então para cortes maciços de pessoal,
demissões na cúpula, fechamento de fabricas e unidades, uma verdadeira
diáspora feita em nome da necessidade imperiosa de se ajustar aos
novos tempos.
A pergunta que fica latente na cabeça de cada um de nós, é se tudo isso
será suficiente para realmente alterar sustancialmente o destino dessas
corporações. Afinal, dificuldades conjunturais sempre determinaram
alterações estruturais nas organizações. Parte-se do princípio que
cortando cabeças ou encontrando culpados já é, de per si, uma solução
para o problema. Essa visão imediatista, tática e de curto prazo é um
comportamento que infelizmente se espalha dos clubes de futebol até as
mais sofisticadas empresas do mundo, onde mudam-se os profissionais,
mas não se altera a ótica de como se deve enfrentar os problemas e
dificuldades.
E parece que essa síndrome está se repetindo cada vez mais.
Procurando acompanhar um padrão estabelecido há dezenas de anos por
escolas de administração, e obedecido até hoje por head hunters e
diretores de recursos humanos, a busca por executivos que ocupem
postos de comando nas organizações tem se utilizado de parâmetros e
modêlos que não funcionam mais.
Como resultado disso, passamos os últimos trinta anos recrutando e
colocando nas posições chave ou de liderança de nossas empresas,
executivos de carreira, e não verdadeiros homens de negócio.
Vendeu-se a necessidade de uma administração profissional e técnica, e
os antigos patrões ou proprietários das empresas cederam seu lugar,
resignados e confiantes, para profissionais de aluguel.
Assim, um novo espírito assumiu o poder nas organizações. Executivos
que colocam seus objetivos e interesses pessoais à frente dos interesses
da própria empresa, estando mais preocupados com fringe benefits que
com a atuação da concorrência.
Essa troca de comando, e alteração do modelo de liderança, trouxe como
consequência uma ruptura do senso de missão e espirito de corpo dos
empregados em geral, passando a existir cada vez mais uma
individualidade de interesses, situação perigosa para a continuidade da
própria empresa.
Se esse fenômeno já tem sido identificado como um problema emergente
em mercados estáveis e durante períodos de tranquilidade, em situações
de crise ou indefinições econômicas, as consequências são ainda mais
desastrosas.
A verdade é que em termos pessoais, e de perspectiva de carreira, os
executivos em geral entendem que a atitude de não decidir é sempre mais
seguro que tomar decisões. E numa crise, esse dogma é ainda mais
verdadeiro.
Criou-se uma nova casta de executivos que se apossou do poder para
fazer com que as coisas sigam como estão. Ao invés de tomarem pulso
da situação, tomam seus proprios pulsos preocupados com seu nível de
tensão e stress.
Como consequência, nunca tivemos uma mediocridade tão grande no
comando das empresas quanto nos dias atuais. É um misto de indefinição
de mercado com indecisão de comando. Não decidir tem sido mais seguro
para o executivo, mas desastroso para as empresas.E a razão desse
problema não está na qualidade dos recursos humanos, e sim na missão
e objetivo que lhes são determinados.
Temos contratado profissionais de comando para nossas organizações
com a missão de resolver problemas. Na verdade hoje, mais que nunca,
precisamos de líderes que tenham a capacidade de criar problemas, e de
liderar sua equipe na busca de soluções. Verdadeiros homens de negócio
que constantemente gerem desafios, e que não se contentem com o
estabelecido, com o pré-concebido, com os dogmas e padrões vigentes.
Padrões clássicos de comportamento empresarial já não funcionam mais.
Para situações atípicas, ou não repetitivas como a que atravessamos
atualmente, modêlos estabelecidos servem apenas para prolongar a
sobre-vida, jamais para desenvolver ou sair da situação que nos
encontramos.
Precisamos rapidamente trocar nossos executivos de carreira por homens
de negócio. Trocar gente especializada em resolver problemas, por líderes
cuja função seja cria-los constantemente, revisando conceitos e indo além
do estabelecido.
Muitas empresas dos EUA estão optando pelo crescimento orgânico,
ampliando o número de profit centers, e dando seus comandos a mini ou
micro empresários. Títulos de MBA e PHD perdem gradativamente sua
importância, dentro dessa nova visão de expectativa de performance
evolucionária.
A nova teoria da Corporação Virtual, na qual empresas são um verdadeiro
organismo vivo que cresce ou diminue quase instantâneamente, através
de alianças estratégicas específicas, parece ser uma receita ideal para
esse novo perfil de comando das organizações.
Experiência e ousadia passam a ser características cada vez mais
valorizadas, alterando até a renitente aversão das empresas por
profissionais de faixa etária mais elevada.
Com executivos de carreira no comando das organizações, acabamos
entrando num período de profunda crise e indefinição. Sobreviver, ou sair
dela, exige mais do que simplesmente resolver problemas e postergar
decisões. Não devemos temer mudanças, e sim mudar os que temem.
A saída é ousar e gerar desafios. Criar problemas é a única solução.
Crises cíclicas de mercado sempre foram uma ótima oportunidade de
revisar conceitos, reavaliar dogmas, e colocar em dúvida padrões
estabelecidos em administração empresarial.
São nesses momentos que fica clara a diferença entre eficiência e
eficácia, ação e movimento, mando e comando, normalmente
considerados sinônimos entre empresas e executivos na avaliação de sua
performance.
Empresas como IBM, General Motors, American Express, e outros
grandes ícones deste século, estão passando por profunda crise de
identidade e objetivo. Partem, então para cortes maciços de pessoal,
demissões na cúpula, fechamento de fabricas e unidades, uma verdadeira
diáspora feita em nome da necessidade imperiosa de se ajustar aos
novos tempos.
A pergunta que fica latente na cabeça de cada um de nós, é se tudo isso
será suficiente para realmente alterar sustancialmente o destino dessas
corporações. Afinal, dificuldades conjunturais sempre determinaram
alterações estruturais nas organizações. Parte-se do princípio que
cortando cabeças ou encontrando culpados já é, de per si, uma solução
para o problema. Essa visão imediatista, tática e de curto prazo é um
comportamento que infelizmente se espalha dos clubes de futebol até as
mais sofisticadas empresas do mundo, onde mudam-se os profissionais,
mas não se altera a ótica de como se deve enfrentar os problemas e
dificuldades.
E parece que essa síndrome está se repetindo cada vez mais.
Procurando acompanhar um padrão estabelecido há dezenas de anos por
escolas de administração, e obedecido até hoje por head hunters e
diretores de recursos humanos, a busca por executivos que ocupem
postos de comando nas organizações tem se utilizado de parâmetros e
modêlos que não funcionam mais.
Como resultado disso, passamos os últimos trinta anos recrutando e
colocando nas posições chave ou de liderança de nossas empresas,
executivos de carreira, e não verdadeiros homens de negócio.
Vendeu-se a necessidade de uma administração profissional e técnica, e
os antigos patrões ou proprietários das empresas cederam seu lugar,
resignados e confiantes, para profissionais de aluguel.
Assim, um novo espírito assumiu o poder nas organizações. Executivos
que colocam seus objetivos e interesses pessoais à frente dos interesses
da própria empresa, estando mais preocupados com fringe benefits que
com a atuação da concorrência.
Essa troca de comando, e alteração do modelo de liderança, trouxe como
consequência uma ruptura do senso de missão e espirito de corpo dos
empregados em geral, passando a existir cada vez mais uma
individualidade de interesses, situação perigosa para a continuidade da
própria empresa.
Se esse fenômeno já tem sido identificado como um problema emergente
em mercados estáveis e durante períodos de tranquilidade, em situações
de crise ou indefinições econômicas, as consequências são ainda mais
desastrosas.
A verdade é que em termos pessoais, e de perspectiva de carreira, os
executivos em geral entendem que a atitude de não decidir é sempre mais
seguro que tomar decisões. E numa crise, esse dogma é ainda mais
verdadeiro.
Criou-se uma nova casta de executivos que se apossou do poder para
fazer com que as coisas sigam como estão. Ao invés de tomarem pulso
da situação, tomam seus proprios pulsos preocupados com seu nível de
tensão e stress.
Como consequência, nunca tivemos uma mediocridade tão grande no
comando das empresas quanto nos dias atuais. É um misto de indefinição
de mercado com indecisão de comando. Não decidir tem sido mais seguro
para o executivo, mas desastroso para as empresas.E a razão desse
problema não está na qualidade dos recursos humanos, e sim na missão
e objetivo que lhes são determinados.
Temos contratado profissionais de comando para nossas organizações
com a missão de resolver problemas. Na verdade hoje, mais que nunca,
precisamos de líderes que tenham a capacidade de criar problemas, e de
liderar sua equipe na busca de soluções. Verdadeiros homens de negócio
que constantemente gerem desafios, e que não se contentem com o
estabelecido, com o pré-concebido, com os dogmas e padrões vigentes.
Padrões clássicos de comportamento empresarial já não funcionam mais.
Para situações atípicas, ou não repetitivas como a que atravessamos
atualmente, modêlos estabelecidos servem apenas para prolongar a
sobre-vida, jamais para desenvolver ou sair da situação que nos
encontramos.
Precisamos rapidamente trocar nossos executivos de carreira por homens
de negócio. Trocar gente especializada em resolver problemas, por líderes
cuja função seja cria-los constantemente, revisando conceitos e indo além
do estabelecido.
Muitas empresas dos EUA estão optando pelo crescimento orgânico,
ampliando o número de profit centers, e dando seus comandos a mini ou
micro empresários. Títulos de MBA e PHD perdem gradativamente sua
importância, dentro dessa nova visão de expectativa de performance
evolucionária.
A nova teoria da Corporação Virtual, na qual empresas são um verdadeiro
organismo vivo que cresce ou diminue quase instantâneamente, através
de alianças estratégicas específicas, parece ser uma receita ideal para
esse novo perfil de comando das organizações.
Experiência e ousadia passam a ser características cada vez mais
valorizadas, alterando até a renitente aversão das empresas por
profissionais de faixa etária mais elevada.
Com executivos de carreira no comando das organizações, acabamos
entrando num período de profunda crise e indefinição. Sobreviver, ou sair
dela, exige mais do que simplesmente resolver problemas e postergar
decisões. Não devemos temer mudanças, e sim mudar os que temem.
A saída é ousar e gerar desafios. Criar problemas é a única solução.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Como criar um CNPJ
CNPJ
O empreendedorismo faz parte da vida de muitos brasileiros. A cada dia, cresce o número de empresas que atuam no nosso território. As iniciativas vão de micros até grandes negócios em setores importantes da indústria e do comércio nacional.
Para abrir qualquer estabelecimento, você precisa criar o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) de sua instituição. É ele quem identifica um órgão junto a Receita Federal, trazendo as seguintes informações: data de abertura, titulo ou nome fantasia, endereço, situação cadastral, código e descrição de natureza jurídica, descrição das atividades econômicas secundárias, descrição da atividade principal etc.
Para obter o cadastro de sua empresa, você deve registrá-la na Junta Comercial ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas de sua cidade. Em seguida, acesse o site da Receita Federal, preencha a FCPJ (Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica) via PGD e faça sua remessa através do Receita.Net.
Além disso, você deve enviar pelo cartão postal os seguintes documentos: protocolo de transmissão ou original do DBE (se o DBE for assinado por procurador, é necessário uma cópia autenticada) e cópia autenticada do ato constitutivo registrado no órgão competente.
Para ter acesso a todas essas informações, acesse www.receita.fazenda.gov.br, clique na opção “CNPJ”, localizada no menu “Empresas”, e depois em “Inscrição de Primeiro Estabelecimento (Matriz)”.
Além do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, a abertura de um estabelecimento exige a inscrição na prefeitura para a obtenção do CCM (Cadastro de Contribuintes Imobiliários), no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e em outros órgãos que podem variar de acordo com a área em que você pretende atuar. Portanto, pesquise bastante antes de tomar qualquer decisão e veja tudo o que é necessário para você virar um empreendedor.
O empreendedorismo faz parte da vida de muitos brasileiros. A cada dia, cresce o número de empresas que atuam no nosso território. As iniciativas vão de micros até grandes negócios em setores importantes da indústria e do comércio nacional.
Para abrir qualquer estabelecimento, você precisa criar o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) de sua instituição. É ele quem identifica um órgão junto a Receita Federal, trazendo as seguintes informações: data de abertura, titulo ou nome fantasia, endereço, situação cadastral, código e descrição de natureza jurídica, descrição das atividades econômicas secundárias, descrição da atividade principal etc.
Para obter o cadastro de sua empresa, você deve registrá-la na Junta Comercial ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas de sua cidade. Em seguida, acesse o site da Receita Federal, preencha a FCPJ (Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica) via PGD e faça sua remessa através do Receita.Net.
Além disso, você deve enviar pelo cartão postal os seguintes documentos: protocolo de transmissão ou original do DBE (se o DBE for assinado por procurador, é necessário uma cópia autenticada) e cópia autenticada do ato constitutivo registrado no órgão competente.
Para ter acesso a todas essas informações, acesse www.receita.fazenda.gov.br, clique na opção “CNPJ”, localizada no menu “Empresas”, e depois em “Inscrição de Primeiro Estabelecimento (Matriz)”.
Além do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, a abertura de um estabelecimento exige a inscrição na prefeitura para a obtenção do CCM (Cadastro de Contribuintes Imobiliários), no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e em outros órgãos que podem variar de acordo com a área em que você pretende atuar. Portanto, pesquise bastante antes de tomar qualquer decisão e veja tudo o que é necessário para você virar um empreendedor.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Como criar massa muscular
Essas dicas só funcionam se você estiver em pleno estado de saúde e não ter nenhum problema hormonal, metabólico ou de tireóide, em caso de dúvidas como sempre digo consulte seu médico para saber se você não tem nenhuma disfunção. Bom chega de blábláblá e vamos logo descobrir as melhores dicas para ganhar peso e massa muscular.
1 – As proteínas – este é o alimento campeão para ajudar na criação da massa muscular, o consumo de carnes vermelhas serão de ótima ajuda em seu organismo, ovos leites e careais também dão uma ajuda, mas invista em um bom pedaço de bife.
2 – Carboidratos – tão importante quanto as proteínas nunca deixe de fora o bom consumo de carboidratos, um das suas grandes funções é manter a água retida em seus músculos e ajudar na produção de insulina a combinação de carboidratos e proteínas são perfeitas para o aumento muscular. Alguns exemplos de alimentos ricos em carboidratos: Arroz, massas, açúcar (o carboidrato no organismo se transforma em açúcar, ou melhor, glicose).
3 – Gorduras – a gordura ajuda na produção de hormônios (entre eles a testosterona) o consumo de gorduras para quem pretende ganhar massa é bem indicado, mas cuidado com os tipos de gordura (não vá comer um pote de manteiga no café da manha) se consumido em excesso você terá problemas de colesterol, boas gorduras para serem consumidas são o azeite virgem ou extra-virgem, as gorduras de peixe (rico em ômega 3) e as nozes.
4 – Fibras e vitaminas – No caso das fibras ela ajuda na formação do bolo fecal e acaba “sugando” as gorduras consumidas em excesso. Os melhores alimentos ricos em fibras são: couve, repolho, espinafre, almeirão, rúcula, acelga, brócolis, alface, cenoura, beterraba, mandioca, nabo, rabanete, laranja, tangerina, poncã, maçã, abacaxi, trigo, arroz, aveia, centeio, feijão, ervilha, lentilha e fava. As vitaminas A, B, B6, B9, B12, C, D, e E são ótimos exemplos de vitaminas para melhorar o rendimento muscular e facilmente encontrado em quase todos os alimentos.
5 – Musculação – se você sair consumindo todos esses alimentos e não fizer musculação seguida por um profissional o resultado vai ser massa adiposa (é você vai ficar gordo). Deverá ter um equilíbrio entre o seu consumo energético e o gasto energético onde deverá ser igual se não estiver equilibrado 2 coisas vão acontecer, ou vai engordar ou vai perder peso. Em breve criarei um sistema para o site onde você poderá calcular o seu gasto energético diário e saber o que deverá comer e praticar durante o dia para que tenha um rendimento eficaz (em breve no Dieta na Rede mais próximo de você, risos)
6 – Suplementos alimentares – os suplementos a base de vitaminas são de grande ajuda para quem tem dificuldade em ganhar peso, em outra matéria eu remendei o uso do ZMA Pro, o dieta na rede já tem uma categoria para suplementos alimentares para perder peso, e em breve teremos uma exclusiva só para o ganho de massa.
7 – Esteróides – essa é a dica oposta, nunca utilize esteróides para ganhar peso os danos em sua saúde poderão ser irreversíveis.
8 – Horário – a melhor hora para malhar é o período matinal, e a hora que seu metabolismo está mais acelerado ajudando assim a queimar gorduras e ganhar massa, outro fator positivo é a disposição que terá ao longo do dia. Se puder prefira fazer sua musculação na parte da manha após um bom aquecimento (uma corrida ou caminhada).
9 – Tudo leva tempo – como o próprio nome já diz, tudo na vida leva tempo e dedicação, ter uma alimentação correta e uma boa regularidade em academias darão resultados mas isso não acontecerá do dia para noite, algumas pessoas tem facilidade em ganhar peso outras não, mas o certo é que com muita dedicação e seguindo sempre as dicas que deixo aqui para vocês irão ter seus resultados.
Essas foram às dicas de hoje e prometo escrever mais sobre ganho muscular, a todos uma boa segunda feira e…
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Como criar calopsita
Um topete de dar inveja a Elvis Presley é a marca registrada das calopsitas (Nymphicus hollandicus), pássaros que vêm conquistando crianças e adultos com sua beleza exótica e afetuosidade. Quando separadas dos pais e criadas na mão, elas tornam-se mansas e boas companheiras, feito cachorrinhos de estimação que acompanham o dono pela casa em todas as atividades domésticas.
A calopsita é uma ave dócil, amigável e fácil de criar. Domesticada, gosta de carinho e chega a ficar nos ombros e nos dedos das pessoas. Ela não é barulhenta, mas assobia e, se treinada, pode imitar a voz humana. Natural da Austrália, país localizado no Hemisfério Sul como o Brasil, a ave se adaptou bem às condições climáticas da América do Sul, desde a sua chegada aqui na década de 1970.
Na natureza são encontradas calopsitas com o corpo cinza e com a borda das asas brancas. No macho, a crista ereta e a cabeça são de amarelo intenso e, na fêmea, prevalece o cinza com nuances amareladas no topete. Ambos possuem uma área circular vermelha nas laterais das faces (parecem "bochechas"), com tom mais suave entre as fêmeas. Na cauda, elas também se diferenciam com amarelo e preto intercalados na parte inferior, enquanto nos machos a cauda é totalmente negra.
Naturais da Austrália, as calopsitas se adaptaram bem ao clima do Brasil
As aves da espécie começaram a se espalhar pelo mundo no final da década de 40. A introdução em outros países ocorreu com a criação do arlequim, mutação desenvolvida no estado americano da Califórnia que apresenta plumagem branca com áreas de cor cinza. No entanto, essas cores originais deram lugar a variadas tonalidades e padrões, a partir de cruzamentos em cativeiros. Além do arlequim, as variedades mais comuns incluem o lutino (branco com extremidades amarelas), branco, canela, pérola, cara-branca e albino.
As calopsitas têm média de 30 centímetros de comprimento e pesam de 80 a 150 gramas. Pertencem à família Cacatuidae (a mesma das cacatuas), da ordem dos Psitacídeos, que engloba mais de 300 espécies como araras, papagaios e periquitos.
Além de apresentarem resistência a doenças e longevidade - podem viver cerca de 20 anos em cativeiro -, esses pássaros têm baixo custo de criação. Comem pouco e têm preços inferiores aos de outras aves da mesma odem.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Como criar minhocas
Início - comece com poucas minhocas. Coloque quatro litros em um canteiro de dois metros quadrados. Os minhocultores brasileiros preferem a vermelha-da-califórnia para a produção de húmus, pois é produtiva e fácil de lidar.
Expansão - para produções maiores, opte por um canteiro de 20 x 1 metro, com 30 centímetros de profundidade. Deposite seis metros cúbicos de esterco curtido. Se bem conduzida, a atividade pode alcançar em dois meses quatro toneladas de húmus, o equivalente a 100 sacos de 40 quilos.
Ambiente - o minhocário deve ser mantido limpo, o que evita a aproximação de predadores. Palha seca por cima inibe a ação de passarinhos. Livre-se de grama ao redor do canteiro, para não haver contaminação com sementes. Não deixe exceder o número de minhocas no local, pois elas não gostam de variações de umidade e temperatura, tampouco de locais muito quentes.
Estrutura - instale o minhocário acima do nível do solo e em área plana, mas com leve inclinação para evitar o acúmulo de água. Feitas de alvenaria ou madeira, as paredes devem contar com drenos para escoar o excesso de umidade. Proteja o local da chuva com telas plásticas apoiadas em suportes de arame, bambu ou madeira.
Alimentação - as minhocas se alimentam de esterco e restos vegetais, como gramas, frutas, folhas secas, papéis e matérias orgânicas em decomposição. Junte tudo para fazer uma compostagem. Faça um monte de 1,5 metro de altura, em local seco e arejado. Deixe descansar por uma semana e revire o material para aumentar o arejamento. Repita o procedimento, mas apenas com uma virada, até que o resfriamento da compostagem. Leve a massa para o canteiro somente quando, ao apertar um punhado, ela não pingar água.
Reprodução - apesar de possuírem os dois sexos, as minhocas não se auto-fecundam. É necessário o acasalamento com outra minhoca, o que pode ocorrer o ano todo. Fecundados e no interior de um casulo, os óvulos são expelidos na terra. Em cerca de 21 dias eles eclodem, e cada um origina algumas minhoquinhas.
Coleta - o método de armadilhas é uma das técnicas para se recolher o húmus produzido. Encha sacos de aniagem com esterco curtido e úmido, estendendo-os so bre o canteiro para atrair as minhocas. Após capturar a maior parte delas, transfira-as para um outro canteiro já preparado com esterco.
Bonzai
Bonsai (japonês: 盆栽, bon-sai), que significa "árvore em bandeja".
Um bonsai precisa ter outros atributos entretanto além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma replica de uma arvore da natureza em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.
As origens históricas
Apesar da forte associação entre o cultivo de bonsai e a cultura japonesa, na verdade foram os chineses os primeiros a cultivar árvores e arbustos em vasos de cerâmica. Há provas de que, já em 200 d.C. os chineses cultivavam plantas envasadas (mais conhecidas como Penjing) como prática habitual da sua atividade de jardinagem.
O bonsai como hobby
No ocidente o cultivo de bonsai como hobby desenvolveu-se bastante nos últimos 20 anos e hoje estas pequenas árvores estão espalhadas por todo o mundo. O crescente interesse pelo bonsai é partilhado com a crescente atenção dada às artes orientais nos últimos anos. Apesar de parecer um hobby extremamente exótico, o cultivo de árvores em miniatura não é por si só muito mais complexo do que a jardinagem comum aplicada a plantas em vasos. A diferença básica é o cuidado para reproduzir as características de uma árvore de porte muito maior, e aí reside a dificuldade. Mais do que cuidadosa poda e adubação, é preciso também muita paciência e alguma habilidade artística.
Técnicas de controle de crescimento
O crescimento das árvores é controlado com a aplicação de várias técnicas:
* Restrição do crescimento das raízes pelo vaso utilizado: Uma árvore não possui essa restrição na natureza, por isso cresce livremente.
* Poda das raízes: Dependendo da idade e espécie da árvore, as raízes são podadas, em geral no inverno pois a planta está em estado de dormência, e é realizada a troca da terra (substrato).
* Uso de adubos com menor quantidade de nitrogénio: O nitrogénio em excesso provoca crescimento acelerado e folhas com tamanho maior que o desejado.
* Rega em quantidades moderadas: Entenda-se por moderada a rega feita com critério, não com economia. O que não podemos fazer é molhar nosso bonsai todos os dias, se ele não seca de um dia para o outro, por isso o clima, o vento, a localização da árvore vão sempre incidir directamente na frequência de rega. A rigor, deve usar-se a sensibilidade, regar quando a terra estiver seca, e não regar quando ela estiver ainda úmida.
As árvores não são modificadas geneticamente. Praticamente qualquer espécie pode ser utilizada, sendo as mais famosas, as dos gêneros Pinus(pinheiros), Acer (bordo), Ulmus (olmos), Juniperus (junípero/zimbro), Ficus(figueira), Rhododendron (rododendro ou azálea), dentre outros.
Estilos
Podem ser encontrados bonsais de vários tamanhos, sendo que a maioria fica entre 5 cm e 80 cm. Os bonsais medindo até aproximadamente 25 cm podem ser chamados shohin. Costuma-se chamar os bonsais menores que 7 cm de nano.
Bonsai
Podemos encontrar, na natureza, árvores que crescem em formas bastante variadas. Essas formas são imitadas através de "treinamento" (aramação e poda). Os estilos abaixo são os básicos tradicionais. Existem outros que são considerados subtipos dos descritos abaixo.
Estilo floresta
* Chokan: Estilo ereto formal. Árvore com tronco reto, que vai diminuindo de espessura gradualmente, da base ao ápice. Os ramos devem ser simétricos e bem balanceados.
Estilo semi-cascata
* Moyogi: Estilo ereto informal. Tronco sinuoso, inclinando-se em mais de uma direção à medida que progride para o ápice, embora mantendo uma posição geral mais ou menos ereta. A árvore deve dar a impressão de um movimento gracioso.
Estilo formal
* Shakan: Estilo inclinado. Tronco reto ou ligeiramente sinuoso, inclinando-se predominantemente em uma direção.
* Kengai: Estilo cascata. A árvore se dirige para fora da lateral do vaso e então se movimenta para baixo, na direção da base do vaso, ultrapassando a borda do mesmo. Os vasos nesse estilo são estreitos e profundos.
* Han-kengai: Estilo semi-cascata. Semelhante ao anterior, com a árvore caindo a um nível abaixo da borda do vaso, mas não chega a altura da base do vaso.
* Fukinagashi: Varrido pelo vento. Árvore com ramo e tronco inclinados como que moldados pela força do vento.
Métodos de Cultivo
Misho
O método do misho é o cultivo a partir de sementes. Consiste em escolher uma espécie que dela se queira adquirir um bonsai, conseguir algumas sementes desta planta (se a espécie escolhida não apresentar sementes, o misho não se emprega nesse caso), plantar e esperar a germinação - processo que pode durar, dependendo da espécie, de 1 a 3 meses.
* Método:
o Escolhidas as sementes, deve-se selecionar as que estão ainda viáveis. Um método bastante eficaz consiste em deixá-las em um vaso com água na noite anterior ao plantio, de um dia para o outro. As sementes férteis irão afundar e as mortas flutuarão.
o Deve-se preparar a sementeira, de preferência um vaso ou caixa de madeira com aproximadamente 15 cm de profundidade, com um orifício no fundo para drenagem, que deve ser coberto com uma tela de náilon para impedir escoamento do conteúdo.
o Deve-se cobrir 1/4 da profundidade do vaso com grânulos de cascalho.
o A camada seguinte deve ser já o substrato (sem cascalho fino) até um pouco mais da metade do vaso. Não deve ser utilizado nenhum tipo de adubo nessa fase.
o As sementes devem ser depositadas nessa camada de terra, separadas 4 cm uma das outras e cobertas com uma camada de 2cm de terra fina.
o A rega deve ser abundante, mas não a ponto de encharcar o vaso.
o Depois de 3 meses de brotamento as plantas estão prontas para adubação. Pode ser aplicada uma pequena quantidade de adubo líquido, colza ou torta de mamona.
o Dependendo da espécie, a época de se transplantar a muda para uma bandeja de bonsai varia entre 1 a 2 anos. Após esse período ainda não temos um bonsai, apenas uma muda. Deve-se então continuar com os passos do método Yamadori.
Yamadori
Yamadori significa mudas colhidas na natureza, mas para conseguir as mudas, você pode muito bem comprá-las num horto. Este método pode ser aplicado como continuação do misho, porém, com a economia de alguns meses (a idade da muda irá influir neste caso). A muda deve apresentar caule curto porque algumas espécies tendem ao crescimento vertical exagerado do caule, tornando-se inadequadas para se tornarem um bonsai - por isso devem ser moldadas desde muito cedo.
Vale notar que em caso de colheita da muda natural, deve-se ter cuidado para não danificar as raízes na hora da retirada.
* Método:
o As mudas, quando compradas, geralmente virão em um saquinho de plástico preto que deverá ser removido no início do processo.
o Embora os bonsai sejam plantados em uma bandeja, as mudas adquiridas não devem ser replantadas de imediato nesse tipo de recipiente pois ainda não são bonsai - devendo portanto ser replantadas com procedimentos semelhantes aos do misho, no que diz respeito ao preparo do solo.
o Uma vez que a muda for retirada da terra, os galhos devem ser podados na proporção do volume das raízes. A poda deve ser feita com tesoura bem afiada e muito cuidadosamente, de modo a não prejudicar a forma que se deseja dar ao futuro bonsai. Deve-se começar a poda pelas raízes secas ou danificadas, e prosseguir para os galhos em igual situação. Terminada a chamada poda de limpeza, deve-se observar a proporção do volume de raízes em relação aos galhos: se faltarem muitas raízes, talvez seja necessário podar alguns galhos. A proporção dos galhos em relação às raízes é geralmente seis galhos para quatro raízes.
o Deve-se acomodar as raízes da muda no vaso e acrescentar terra gradualmente, compactando-a levemente com os dedos. O vaso deve conter terra o suficiente para cobrir as raízes, mas sem nunca ultrapassar a borda do vaso. Deve-se pressionar a área aterrada com as mãos usando pouca força, e sem a utilização de ferramentas.
o Depois que a muda for plantada, talvez ela precise ser amarrada ao vaso com um barbante forte, fio ou apoiada de alguma forma para não mudar de posição ou cair, até que as raízes fiquem mais fortes. Esse apoio deve ser mantido por cinco meses.
o As mudas recentemente plantadas devem ser colocadas a meia sombra, ao abrigo dos raios diretos do sol e do vento. Como este é o estágio de crescimento de raízes novas, deve-se regar a terra duas vezes por dia durante os três primeiros meses.
Existem também outros métodos de cultivo como o sashiki, que é a preparação de mudas para bonsai por estacas de galhos, e a alporquia, que é a técnica aplicada com o objetivo de forçar o crescimento de raízes de um determinado local de um galho ou segmento de tronco de uma árvore natural.
Como criar patos
Os patos não exigem muito espaço, acomodam-se tanto em lugares secos quanto úmidos, comem qualquer tipo de alimento e dificilmente ficam doentes. Quem tem experiência na atividade diz que em um ano é possível conseguir o retorno dobrado do investimento inicial.
Saborosa, a carne de pato tem oferta menor que a demanda e os ovos são nutritivos, fortificantes e ricos em proteínas, atributos valorizados no mercado interno.
As penas também são produto de consumo, indicadas para produtores de larga escala. Empresas de confecção demandam grandes volumes para preencher edredons e travesseiros, junto com plumas de outras aves. O pato não é monogâmico e chega a acasalar com até quatro fêmeas, que se reproduzem entre sete e oito meses de idade. Elas botam, em média, quatro vezes ao ano e são capazes de chocar 15 ovos por vez, dos quais cerca de 80% chegam à eclosão. Nascem aproximadamente 50 patinhos por ano.
O ambiente aquático é o mais propício para a fecundação. É oportuno planejar um pequeno lago ou tanque com água nas instalações do cativeiro, para o bem-estar dos animais. O espaço para a criação deve ser cercado com duas paredes de tijolos ou madeiras - para quebrar o vento - e duas de tela de arame, de maneira que a dupla de muros iguais fique interligada. Dentro, construa um abrigo para colocar o ninho e proteger as aves do sol muito quente e da chuva forte.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Como criar uma logomarca
Dicas para se criar uma boa logomarca
1 – Não use mais de 3 cores.
2 – Livre-se de tudo que é absolutamente desnecessário.
3 – A tipologia deve ser fácil o suficiente para a sua avó ler.
4 – O logomarca deve ser reconhecível.
5 – Criar uma única forma para o logomarca.
6 – Ignorar completamente o que seus pais ou cônjuges pensarem sobre o desenho.(todas as opiniões são bem-vindas, mesmo que depois de refletirmos as ignoremos)
7 – Confirme com mais 3 indivíduos se a logomarca aparenta ser apelativo.
8 – Não combine elementos de logomarca populares com seu trabalho original.
9 – Não use clipart, sob quaisquer circunstâncias.
10 – A logomarca deve ficar bem em preto e branco.
11 – Certifique-se de que o logomarca é reconhecível quando invertido.
12 – Certifique-se de que a logomarca é reconhecível quando redimensionado.
13 – Se a logomarca contém um ícone ou símbolo, assim como textos, coloque-os onde eles se complementem.
14 – Evitar as tendências recentes de design de logomarca. Em vez disso, faça a logomarca com olhar atemporal.
15 – Não use efeitos especiais (gradientes, sombras, reflexos, luz e brilhos de luz)
16 – Ajustar a logomarca em um formato quadrado, se possível, evitar layouts obscuros.(não percebi muito bem esta :S)
17 – Evitar detalhes complicados.
18 – Considere os diferentes lugares e maneiras que a logomarca pode ser apresentada.
19 – Invoque sentimentos de ser ousado e confiante. Nunca de aborrecido e fraco.
20 – Acredite que você não vai criar uma logomarca perfeito.
21 – Use linhas fortes para empresas diretas e linhas suaves para empresas amigáveis.
22 – A logomarca deve ter alguma ligação com aquilo que ele está representando. (não concordo nada com isto, se assim fosse a apple deveria vender maçãs )
23 – Uma fotografia não faz uma logomarca.
24 – Você deve surpreender os clientes com a apresentação.
25 – Não use mais de duas fontes.
26 – Cada um dos elementos da logomarca deve ser alinhado.
27 – A logomarca deve mostrar-se sólida, não como algo por terminar.
28 – Saber quem vai estar olhando a logomarca antes que você queira achar ideias para ele.
29 – Sempre escolha função sobre inovação.
30 – Caso o nome da marca seja memorável, este nome deve ser a logomarca.
31 – A logomarca deve ser reconhecida quando espelhada.
32 – Mesmo as grandes empresas precisam de pequenas logomarcas.
33 – Todos devem gostar da concepção do logomarca, e não apenas a empresa que irá utilizá-la.
34 – Criar variações. Quanto mais variações, é mais provável que você poderá acertar.
35 – A logomarca deve ser consistente em qualquer tipo de plataformas.
36 – A logomarca deve ser fácil de descrever.
37 – Não use taglines no logomarca.
38 – Crie suas ideias usando papel e lápis antes de trabalhar em um computador
39 – Mantenha o design simples.
40 – Não use nenhum “swoosh” ou símbolo de “globo”.
41 – A logomarca não deve distrair.
42 – Deve ser honesto em sua representação.
43 – O logomarca deve ser visualmente equilibrado.
44 – Evitar luminosos, neon, cores escuras ou cores aborrecidas.
45 – A logomarca não deve quebrar nenhuma das regras acima.
1 – Não use mais de 3 cores.
2 – Livre-se de tudo que é absolutamente desnecessário.
3 – A tipologia deve ser fácil o suficiente para a sua avó ler.
4 – O logomarca deve ser reconhecível.
5 – Criar uma única forma para o logomarca.
6 – Ignorar completamente o que seus pais ou cônjuges pensarem sobre o desenho.(todas as opiniões são bem-vindas, mesmo que depois de refletirmos as ignoremos)
7 – Confirme com mais 3 indivíduos se a logomarca aparenta ser apelativo.
8 – Não combine elementos de logomarca populares com seu trabalho original.
9 – Não use clipart, sob quaisquer circunstâncias.
10 – A logomarca deve ficar bem em preto e branco.
11 – Certifique-se de que o logomarca é reconhecível quando invertido.
12 – Certifique-se de que a logomarca é reconhecível quando redimensionado.
13 – Se a logomarca contém um ícone ou símbolo, assim como textos, coloque-os onde eles se complementem.
14 – Evitar as tendências recentes de design de logomarca. Em vez disso, faça a logomarca com olhar atemporal.
15 – Não use efeitos especiais (gradientes, sombras, reflexos, luz e brilhos de luz)
16 – Ajustar a logomarca em um formato quadrado, se possível, evitar layouts obscuros.(não percebi muito bem esta :S)
17 – Evitar detalhes complicados.
18 – Considere os diferentes lugares e maneiras que a logomarca pode ser apresentada.
19 – Invoque sentimentos de ser ousado e confiante. Nunca de aborrecido e fraco.
20 – Acredite que você não vai criar uma logomarca perfeito.
21 – Use linhas fortes para empresas diretas e linhas suaves para empresas amigáveis.
22 – A logomarca deve ter alguma ligação com aquilo que ele está representando. (não concordo nada com isto, se assim fosse a apple deveria vender maçãs )
23 – Uma fotografia não faz uma logomarca.
24 – Você deve surpreender os clientes com a apresentação.
25 – Não use mais de duas fontes.
26 – Cada um dos elementos da logomarca deve ser alinhado.
27 – A logomarca deve mostrar-se sólida, não como algo por terminar.
28 – Saber quem vai estar olhando a logomarca antes que você queira achar ideias para ele.
29 – Sempre escolha função sobre inovação.
30 – Caso o nome da marca seja memorável, este nome deve ser a logomarca.
31 – A logomarca deve ser reconhecida quando espelhada.
32 – Mesmo as grandes empresas precisam de pequenas logomarcas.
33 – Todos devem gostar da concepção do logomarca, e não apenas a empresa que irá utilizá-la.
34 – Criar variações. Quanto mais variações, é mais provável que você poderá acertar.
35 – A logomarca deve ser consistente em qualquer tipo de plataformas.
36 – A logomarca deve ser fácil de descrever.
37 – Não use taglines no logomarca.
38 – Crie suas ideias usando papel e lápis antes de trabalhar em um computador
39 – Mantenha o design simples.
40 – Não use nenhum “swoosh” ou símbolo de “globo”.
41 – A logomarca não deve distrair.
42 – Deve ser honesto em sua representação.
43 – O logomarca deve ser visualmente equilibrado.
44 – Evitar luminosos, neon, cores escuras ou cores aborrecidas.
45 – A logomarca não deve quebrar nenhuma das regras acima.
Como criar um currículo
10 dicas de conteúdo para criar um modelo de curriculum interessante:
Quando alguém for analisar se deve ou não contratar você, ou chamar você para uma entrevista, existe um determinado conjunto de informação que essa pessoa precisa ter à mão – e cabe a você encontrar este ponto de equilíbrio, sem deixar faltar nenhum dado essencial, nem colocar informações desnecessárias que possam prejudicar a análise.
Siga as seguintes dicas:
1 – Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo – ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado.
2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.
3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”
4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.
5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.
6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.
7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.
8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…
9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!
10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último.
E lembre-se sempre: nada de excessos. A sabedoria está no equilíbrio!
Quando alguém for analisar se deve ou não contratar você, ou chamar você para uma entrevista, existe um determinado conjunto de informação que essa pessoa precisa ter à mão – e cabe a você encontrar este ponto de equilíbrio, sem deixar faltar nenhum dado essencial, nem colocar informações desnecessárias que possam prejudicar a análise.
Siga as seguintes dicas:
1 – Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo – ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado.
2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.
3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”
4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.
5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.
6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.
7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.
8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…
9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!
10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último.
E lembre-se sempre: nada de excessos. A sabedoria está no equilíbrio!
Como criar porcos
Porco
Além de carne, o animal fornece banha, couro e seus dejetos podem ser aplicados como adubo em lavouras
Texto João Mathias
Consultor Vitor Hugo Grings*
São poucos os que resistem a um leitão à pururuca regado a limão. Saboroso e crocante, é um dos pratos mais apreciados nas festas de fim de ano. A carne não oferece risco à saúde, como se pensava erroneamente até algumas décadas atrás. Ao contrário, é a mais consumida no mundo, à frente da carne bovina e do frango. Além de melhoramento genético e de novas técnicas, cuidados rígidos na criação ajudaram a acabar com o preconceito e a impulsionar o mercado. Como o manejo de suínos pode ser realizado por fases, a atividade oferece boas oportunidades, mesmo aos interessados em pequenos criatórios.
Antes de tudo, é importante ter claro o objetivo da criação. Se for apenas para subsistência, bastam poucos animais. Os porquinhos podem ser adquiridos de alguma propriedade por perto. Nesse caso, o investimento é baixo e, após alguma adaptação, as estruturas existentes no local podem ser aproveitadas. Contudo, recomenda-se que as instalações estejam localizadas com orientação leste-oeste em relação ao sol. Se a opção for pela produção de leitões para abate ou engorda, a partir de matrizes da propriedade, as exigências aumentam. Mesmo que seja em pequena escala, a atividade requer cuidados semelhantes ao de uma criação comercial. Também é indicado que a criação esteja próxima de centros consumidores de médio a grande porte, inclusive que disponham de abatedouros.
Apesar de não gostarem de temperatura e umidade do ar elevadas, os suínos se adaptam a qualquer clima tomados os devidos cuidados. Em lugares frios, recomenda-se o uso de cortinas, enquanto em locais quentes deve-se contar com ventilação. Embora predomine na Região Sul, a suinocultura está em vários estados brasileiros. Entre as raças brasileiras, a piau e a moura apresentam melhor potencial de desempenho. As estrangeiras vêm da Europa, como a dinamarquesa landrace, as inglesas large white e wessex e a belga pietrain, e dos Estados Unidos, como a hampshire e a duroc. As raças puras são usadas pelas empresas de melhoramento genético para a produção de reprodutores. Para criação de qualquer porte, uma das mais indicadas é a F1, resultado do cruzamento da landrace com a large white. Segundo a Embrapa Suínos e Aves, a MS 115 fornecida pela própria instituição possui alto desempenho e custo acessível.
RAIO X
CRIAÇÃO MÍNIMA: dez a 12 matrizes para pequena escala de produção comercial
CUSTO DE PRODUÇÃO: varia de 1,96 real por quilo vivo em Mato Grosso do Sul a 3,73 reais no Ceará
RETORNO: com a venda de leitões, de 7 a 8 meses após a aquisição das leitoas; com a de animais terminados, leva cerca de um ano
REPRODUÇÃO: de 20 a 22 leitões por porca por ano em raças melhoradas
MÃOS À OBRA
INÍCIO - escolha suínos de boa qualidade genética, pois são mais produtivos e bem aceitos no mercado. Verifique se são livres de doenças. Para não errar, procure um produtor de confiança, de granja com certificado do Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O número de animais para iniciar depende do tipo de criação e do mercado consumidor.
AMBIENTE - locais longe de outras criações são mais indicados para o bem-estar dos suínos. O terreno deve ter área plana ou com um pouco de declive. Nas instalações, opte por piso de concreto sem que seja muito liso nem muito áspero. No entorno, mantenha um gramado aparado. De preferência, os galpões devem estar a leste-oeste, posição que permite melhor ventilação e menos incidência de raios solares. Com o auxílio de um termômetro, assegure a temperatura interna em 16 graus.
CUIDADOS - a área de criação deve estar sempre limpa. Evite o acúmulo de esterco. Além de lavar as instalações, há produtores que também utilizam lança-chamas para desinfetar o local. O bom controle do manejo é outro meio de obter animais com carne de qualidade. Caso haja algum problema, não hesite em chamar um veterinário. Acompanhe o programa de aplicação de vacinas da secretaria de agricultura da região.
ALIMENTAÇÃO - os suínos gostam de comer grãos, como milho e soja. Outros alimentos também podem ser fornecidos, exceto os fibrosos. Compradas em lojas agropecuárias, as rações balanceadas devem acompanhar cada fase de vida dos animais, pois contêm formulações adequadas para as necessidades diárias de ingredientes para as diferentes etapas de desenvolvimento. Limpe os comedouros diariamente para evitar a fermentação de restos, que podem provocar diarréia nos suínos.
REPRODUÇÃO - as leitoas devem chegar à propriedade com cerca de 5 meses para passarem por um período de adaptação na granja antes da cobertura. Em raças melhoradas, como a F1, a maturidade sexual ocorre a partir dos 150 dias de vida, mas o ideal é cobrir as fêmeas depois de atingirem 210 dias, quando ocorre o terceiro cio. É importante manter o contato de machos e leitoas por 10 minutos diariamente para estimular o cio. A gestação leva 114 dias e raças de boa qualidade produzem cerca de 11 leitões por parto, duas vezes ao ano. Leitões que mamam o colostro rapidamente aumentam as chances de sobrevivência. O desmame deve ser feito aos 28 dias e, em seguida, forneça ração pré-inicial de alta qualidade.
Como criar um bom ambiente de trabalho
O ambiente reflete no ser humano? Bem, podemos, por exemplo, observar um shopping center e a maneira como as pessoas normalmente se comportam quando estão lá dentro, a limpeza, o clima, a decoração, as pessoas bem vestidas ou não, fazem com que ajamos de certa maneira, podemos também ir à praia e veremos como as pessoas estão se comportando, ou em uma igreja, um clube, uma noitada ou o contrário um casamento formal e poderíamos dar tantos outros exemplos. Mas é claro que não seria só o tipo do ambiente que pode influir em nosso comportamento, também deve influenciar a forma em que o ambiente é moldado, decorado, o tipo de roupa permitido, a climatização, o visual, as cores das paredes, flores no ambiente, obras de arte, quadros, conforto em geral, entre tantos outros fatores.
Portanto podemos supor que o ambiente de trabalho também deve influir no comportamento das pessoas e, por conseguinte influenciar nas relações interpessoais e supostamente nos resultados das empresas em todos os sentidos.
Pode-se observar historicamente uma grande evolução no ambiente de trabalho desde a revolução industrial até o final do século XX... e quais serão as perspectivas para o século XXI?
Deve-se lembrar que estamos no século XXI, assim sendo, já não seria hora de questionar alguns paradigmas quanto aos ambientes de trabalho? Muito bem! Sabe-se que muitos já pensaram nisto, porém não há trabalhos significativos neste campo. Ao se pensar nisto decidiu-se elaborar um projeto de pesquisa onde se buscará demonstrar que muitos aspectos e formas no ambiente de trabalho já podem e devem ir modificando-se, o ideal poderia ser o nosso ambiente de trabalho tornar-se a extensão de nossa casa e muitas vezes será a nossa própria casa ou como se assim fosse. E como que o ambiente de trabalho pode influir ou não nos relacionamentos interpessoais?
2.1 Motivação ou Não, Causada pelo Ambiente de Trabalho
É sabido que o ser humano é fruto do meio em que vive e que é gerido por necessidades básicas que os podem motivar ou não, são elas: necessidades fisiológicas como: alimentação, sono, atividades física, satisfação sexual etc; necessidades psicológicas: como segurança íntima, participação, autoconfiança e afeição; necessidades de auto-realização: como impulso para realizar o próprio potencial, estar em contínuo autodesenvolvimento.
Estas necessidades não satisfeitas também são motivadoras de comportamento, podendo levar a: desorganização de comportamento; agressividade; reações emocionais; alienação e apatia.
Segundo Chiavenato (2000)
A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que possam satisfazer essas necessidades.(p.161)
Também segundo Chiavenato (2000)
O homem é considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente. Satisfeita uma necessidade surge outra em seu lugar e, assim por diante, contínua e infinitamente. As necessidades motivam o comportamento humano dando-lhe direção e conteúdo.(p.128).
Como se pode verificar supõe-se que os relacionamentos interpessoais dependerão das realizações e satisfações das necessidades individuais, mas também se pode verificar que muitas vezes os homens se comportam de forma dualista.
Segundo Chiavenato (2000)
O homem se caracteriza por um padrão dual de comportamento: tanto pode cooperar como pode competir com os outros. Coopera quando os seus objetivos individuais somente podem ser alcançados através do esforço comum coletivo. Compete quando seus objetivos são disputados e pretendidos por outros.(p.128)
2.2 Influência do Ambiente
Não se pode exigir resultados de uma equipe se esta não tiver um mínimo de comodidade e de condições para realizar suas necessidades básicas. Mas se acredita que quanto melhor e mais bem atendidas estas necessidades tanto melhor será o desempenho de uma equipe.
O ambiente de trabalho é constituído de duas partes distintas: a física (instalações, móveis, decoração etc) e a social (as pessoas que o habitam).
Segundo Magalhães (1990)
...influem no conforto social. Evidentemente, se tais elementos forem precários, ninguém trabalhará com moral elevado. Conforme a natureza do trabalho, exigir-se-á uma luminosidade, uma temperatura, um grau de umidade diferente, o que também deverá estar de acordo com a região onde se trabalha e a época do ano. (p. 51)
2.3 Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho
Como se viu as pessoas são produtos do meio em que vivem, tem emoções, sentimentos e agem de acordo com o conjunto que as cercam sejam o espaço físico ou social.
Como diz Bom Sucesso (1997)
A valorização do ser humano, a preocupação com sentimentos e emoções, e com a qualidade de vida são fatores que fazem a diferença. O trabalho é a forma como o homem, por um lado, interage e transforma o meio ambiente, assegurando a sobrevivência, e, por outro, estabelece relações interpessoais, que teoricamente serviriam para reforçar a sua identidade e o senso de contribuição. (p.36).
2.4 Fatores Intrapessoais e a Qualidade de vida no Trabalho
Cada pessoa tem uma história de vida, uma maneira de pensar a vida e assim também o trabalho é visto de sua forma especial. Há pessoas mais dispostas a ouvir, outras nem tanto, há pessoas que se interessam em aprender constantemente, outras não, enfim as pessoas tem objetivos diferenciados e nesta situação muitas vezes priorizam o que melhor lhes convém e às vezes estará em conflito com a própria empresa.
Como observado por Bom Sucesso (1997)
O auto conhecimento e o conhecimento do outro são componentes essenciais na compreensão de como a pessoa atua no trabalho, dificultando ou facilitando as relações. Dentre as dificuldades mais observadas, destacam-se: falta de objetivos pessoais, dificuldade em priorizar, dificuldade em ouvir. (p.38)
É bom lembrar também que o ser humano é individual, é único e que, portanto também reage de forma única e individual a situações semelhantes.
Como observado por Bom Sucesso (1997)
No cenário idealizado de pleno emprego, mesmo de ótimas condições financeiras, conforto e segurança, alguns trabalhadores ainda estarão tomados pelo sofrimento emocional. Outros, necessitados, cavando o alimento diário com esforço excessivo, ainda assim se declaram felizes, esperançosos.(p.176).
2.5. Responsabilidade Pela Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho
Normalmente procura-se passar a responsabilidade para a outra parte, porém é importante lembrar que somos produto do meio, mas também influímos no meio.
Como diz Bom Sucesso (1997)
Além de constituir responsabilidade da empresa, qualidade de vida é uma conquista pessoal. O auto conhecimento e a descoberta do papel de cada um nas organizações, da postura facilitadora, empreendedora, passiva ou ativa, transformadora ou conformista é responsabilidade de todos.(p.47)
2.6. Arranjo Físico e Ambiente de Trabalho
O objetivo de um arranjo funcional é garantir conforto, bem-estar, satisfação e segurança para os funcionários e garantir aos clientes melhores condições de visualizar os produtos, além de um ambiente saudável e agradável de ser visitado, ao espaço físico oferecer flexibilidade na disposição dos materiais e bom aproveitamento do espaço, à empresa propiciar aumento dos níveis de qualidade, produtividade e eliminação dos desperdícios.
Muito bem, isto é sabido e faz parte de muitas correntes de pensamentos da administração, porém com diz Moreira (2000)
Esses fatores em si não promovem a satisfação, mas a sua ausência a inibe. Por outro lado, fatores como oportunidade de auto-realização, reconhecimento pela qualidade e dedicação no trabalho, a atratividade do próprio trabalho em si e a possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional do trabalhador são motivadores em essência. Recebem o nome de fatores de motivação. (p.287).
2.7. Princípios dos 5S
Como se sabe os 5S são sinônimos de qualidade para o ambiente de trabalho e cabem aqui algumas observações como a realidade e percepção do ambiente que é observada de maneiras distintas por cada pessoa.
Segundo Silva (1995)
Os nossos sentidos e os nossos valores podem nos confundir.Quando isso ocorre deixamos de ver a bagunça, o desperdício, e todo tipo de comportamento que gera má qualidade de vida. É preciso prestar mais atenção para perceber a realidade.(p.2)
Os 5 sensos ou bom senso, que é mais adequado assim colocar, procura mostrar que com uma boa utilização dos materiais, uma boa ordenação, com uma limpeza constante, com saúde e higiene e acima de tudo com autodisciplina se alcança maior conforto e um melhor relacionamento no trabalho e conseqüentemente melhores resultados para a empresa.
Como observado por Silva (1995)
Pode-se criar um ambiente de qualidade em torno de si, usando as mãos para agir, a cabeça para pensar e o coração para sentir, por meio do sistema ou programa 5S. É só colocar em ação cinco sensos que estão dentro de cada um (p.4).
Os passos que se deve seguir são faxina geral, limpar o ambiente e os objetos, separar tudo o que se precisa com freqüência daquilo que se usa esporadicamente, fazer uma arrumação de forma a se facilitar a vida no trabalho, guardar cada coisa em seu lugar, manter os equipamentos em ordem e bom funcionamento, combater o desperdício, ordenar as informações, estar atento as condições de saúde e higiene e por fim uma auto disciplina e aperfeiçoamento constante do local de trabalho.
Como conclui Silva (1995)
Podemos iniciar a longa caminhada da melhoria continua praticando os cinco (bons) sensos que cada um tem dento de si: utilização,ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina. A mudança deverá ocorrer dentro de cada um. Se não tomarmos a decisão pessoal de viver com dignidade,ninguém poderá nos ajudar. (p.18)
sábado, 28 de maio de 2011
Como criar um artigo
Se quer aprender como fazer um artigo de qualidade, único e que se destaque dos outros artigos, que de certeza existem sobre o mesmo assunto, conheça algumas dicas sobre a forma de o tornar interessante.
Existem milhões de artigos na Internet, mesmo dentro do mesmo tópico, alguns apelam para um público com determinadas características, enquanto outros artigos interessam mais a pessoas que se interessam pelo mesmo tópico mas com abordagens diferentes.
Da mesma forma que existem vários restaurantes para nos alimentarmos, porque precisamos de comer e por vezes gostamos de o fazer fora de casa, mas há quem vá a restaurantes italianos e quem vá a restaurantes indianos, por gostos gastronômicos diferentes, embora o tópico seja sempre a comida.
Em relação aos artigos, mesmo que seja brilhante haverá sempre pessoas que não o irão ler, da mesma forma que há artigos péssimos que têm leitores. Por isso, esforce-se por escrever bem, mas não fique obcecado por isso.
Aqui ficam algumas formas de captar a atenção dos leitores para o seu artigo de qualidade.
Como fazer o título de um artigo
O título é a primeira (e por vezes a única) coisa que os seus leitores leem, por isso tem de perder algum tempo a criar uma frase que seja o catalisador para continuarem a ler. Deverá ter o assunto de forma explícita, embora possa depois utilizar alguns truques para atrair os leitores. Uma das formas que normalmente funcionam bem é fazer perguntas do tipo: “Está a poupar eletricidade suficiente?”.
Este tipo de título, por exemplo, indica que o artigo será sobre energia elétrica e utiliza uma questão que faz o leitor pensar “Será que estou a poupar eletricidade suficiente? É melhor ler o artigo para ver se estou a fazer as coisas corretas, ou aprender novas formas de poupar.”
Como fazer um sumário criativo de um artigo
Em certas ocasiões necessita de fazer um sumário do artigo que escreveu. Por exemplo, quando submete o artigo em sites sociais é necessário colocar um sumário que aparecerá aos utilizadores do site e é através desse sumário (e do título) que eles decidirão se o seu artigo vale a pena ou não.
Não coloque o primeiro parágrafo na descrição do artigo, porque os leitores irão dar-se conta disso e poderão não gostar da repetição.
Como fazer um artigo pessoal
Uma das formas de tornar os artigos mais interessantes é escrever como se estivesse frente a frente com o leitor. Para isso, não deve usar linguagem mais complicada que possa afastar muitos leitores e tentar criar um ambiente mais pessoal.
Oferecer algo no artigo
Todos gostamos de ofertas, por isso caso se enquadre no artigo, ofereça algo aos leitores. Pode ser um livro eletrônico, um software gratuito ou apenas uma lista de dicas sobre o assunto que está a escrever.
O mais importante é não escrever de forma que não seja natural para si. Se for uma pessoa de linguagem simples no dia a dia, não tente criar uma linguagem formal no artigo, porque o leitor irá notar que é forçado. Use estas dicas para escrever um artigo e no final releia-o, vendo se o que escreveu faz sentido e é claro para quem o esteja a ler pela primeira vez.
Como criar sites
O que você precisa saber para Criar um Site ?
Os sites são constituídos por arquivos contendo código das páginas, imagens ou animações.
Os sites ficam armazenados em computadores chamados servidores de hospedagem, que podem ser acessados de qualquer computador com uma conexão à internet.
A criação de sites envolve o uso de alguns programas específicos para criação e edição dos arquivos que o compõem.
Tipos de linguagens utilizadas
O HTML é um das mais antigas linguagens utilizadas no desenvolvimento de sites. A palavra HTML é uma forma reduzida de HyperText Markup Language e está presente na maioria dos sites.
Uma das desvantagens que influenciam os programadores a utilizarem outros tipos de linguagens como o PHP, é o fato de o HTML ser uma linguagens estática, isso que dizer que não seria possível o desenvolvimento de uma loja virtual utilizando apenas o HTML.
Linguagens dinâmicas como o PHP, ASP e CGI são utilizadas para criações de sites complexos como lojas virtuais, fóruns, sites de comunidades, etc…
Saber mexer com estes códigos não é necessário, pois editores de sites como o DreamWeaver e FrontPage permitem a criação de sites estáticos em modo visual, isso quer dizer que você vê o resultado final enquanto está trabalhando no site.
Endereço do site
Também chamado de domínio, é o nome dado ao site que ao ser digitado na barra de endereços do navegador, irá direcionar o visitante ao seu site.
Editor de sites
Os editores de sites permitem o desenvolvimento de um site de uma forma mais fácil.
Eles ajudam a gerar o código que será responsável pela apresentação do conteúdo de uma página.
Os editores de sites mais utilizados são o DreamWeaver e o Front Page.
Editor de imagens
Para criar e editar imagens a serem utilizadas em um site é necessário um programa para este fim. Dois programas amplamente utilizados por webmasters são o PhotoShop e o FireWorks.
Editor de animações
Animações de imagens necessitam de programas específicos para isso.
Os tipos de animações mais utilizados são o gif e flash.
Servidor de site
Para que um site esteja disponível aos seus visitantes, é necessário que ele seja guardado em um servidor que também é chamado de servidor de hospedagem.
Você também pode optar por um servidor de hospedagem gratuita como o NXServe.
Programa FTP
O envio dos arquivos de um site que você criou para o servidor é feito por um gerenciador e upload e download de arquivos.
Servidores de sites gratuitos costumam possuir um gerenciador FTP próprio. Porém para sites profissionais é recomendado o uso de um programa FTP mais completo como o FileZilla.
Leia mais: http://www.criarsites.com/como-criar-sites/#ixzz1NecTRU8T
Os sites são constituídos por arquivos contendo código das páginas, imagens ou animações.
Os sites ficam armazenados em computadores chamados servidores de hospedagem, que podem ser acessados de qualquer computador com uma conexão à internet.
A criação de sites envolve o uso de alguns programas específicos para criação e edição dos arquivos que o compõem.
Tipos de linguagens utilizadas
O HTML é um das mais antigas linguagens utilizadas no desenvolvimento de sites. A palavra HTML é uma forma reduzida de HyperText Markup Language e está presente na maioria dos sites.
Uma das desvantagens que influenciam os programadores a utilizarem outros tipos de linguagens como o PHP, é o fato de o HTML ser uma linguagens estática, isso que dizer que não seria possível o desenvolvimento de uma loja virtual utilizando apenas o HTML.
Linguagens dinâmicas como o PHP, ASP e CGI são utilizadas para criações de sites complexos como lojas virtuais, fóruns, sites de comunidades, etc…
Saber mexer com estes códigos não é necessário, pois editores de sites como o DreamWeaver e FrontPage permitem a criação de sites estáticos em modo visual, isso quer dizer que você vê o resultado final enquanto está trabalhando no site.
Endereço do site
Também chamado de domínio, é o nome dado ao site que ao ser digitado na barra de endereços do navegador, irá direcionar o visitante ao seu site.
Editor de sites
Os editores de sites permitem o desenvolvimento de um site de uma forma mais fácil.
Eles ajudam a gerar o código que será responsável pela apresentação do conteúdo de uma página.
Os editores de sites mais utilizados são o DreamWeaver e o Front Page.
Editor de imagens
Para criar e editar imagens a serem utilizadas em um site é necessário um programa para este fim. Dois programas amplamente utilizados por webmasters são o PhotoShop e o FireWorks.
Editor de animações
Animações de imagens necessitam de programas específicos para isso.
Os tipos de animações mais utilizados são o gif e flash.
Servidor de site
Para que um site esteja disponível aos seus visitantes, é necessário que ele seja guardado em um servidor que também é chamado de servidor de hospedagem.
Você também pode optar por um servidor de hospedagem gratuita como o NXServe.
Programa FTP
O envio dos arquivos de um site que você criou para o servidor é feito por um gerenciador e upload e download de arquivos.
Servidores de sites gratuitos costumam possuir um gerenciador FTP próprio. Porém para sites profissionais é recomendado o uso de um programa FTP mais completo como o FileZilla.
Leia mais: http://www.criarsites.com/como-criar-sites/#ixzz1NecTRU8T
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Como criar coelhos
O que se aproveita do Coelho?
Sua carne é macia, saborosa e de fácil digestão. A pela, depois de curtida, é utilizada na confecção de objetos dos mais variados. O pelo produz uma lã extremamente macia e leve. Até os dejetos (fezes e urina), depois de curtidos adequadamente em estrumeiras especias, constituem um ótimo adubo, rico em fosfatos e nitratos. De sua cartilagem obtém-se uma cola de excelente qualidade e das vísceras produz-se farinhas, utilizadas na alimentação de outros animais. Saiba ainda que os neonatos (recém-nascidos) são empregados na fabricação de vacina contra a febre aftosa e o próprio coelho na idade adulta se presta como animais de pesquisa nos laboratórios.
Como deve ser as instalações?
A criação doméstica não há nescessidade de tantos gastos como muma industria. Mas, para evitar prejuízos, são necessárias, pelo menos, as seguintes instalações e equipamentos: gaiola, bebedouro, comedouro, manjedoura, ninho e cobertura. Saiba, agora, como se monta um coelhário.
A primeira preocupação deve ser com relação à água, que deve ser potável. As instalações precisam oferecer aos coelhos uma boa aeração, condições para que eles que eles não sofram com as mudanças brutas de temperatura e para que fiquem protegidos das chuvas, ventos, frio e sol direto.
Providencie, então, o galpão, que poderá ser construído de blocos de cimento de 10 cm, até a altura de 1,50m, fazendo-se pilares para sustentação do telhado, o qual poderá ser de duas ou uma só água. A cobertura pode ser feita com telhas de amianto, que não nescessitam de muito madeirame, ficando o telhado mais leve do que com telhas de barro.
As paredes devem ter 1,50m de altura e o restante poderá ser fechado com tela ou, ainda, com cortinas de plásticos usados para proteger os coelhos do vento. Depois de construído o galpão, instale as gaiolas de arame galvanizado, de tamanho padrão que são encontradas em lojas especializadas: 80 X 60 X 45 cm. Veja o modelo abaixo de uma coelheira dupla.
Para uma criação pequena, o galpão poderá ter 8 X 4 metros, comportando inicialmente 16 gaiolas, isto é, oito em cada lado, para abrigar raças médias. Mas também poderá ser feito de tal maneira que, mais tarde, se construa outro tanto, para ser colocado como se fosse o segundo andar.
Para 10 matrizes (para cada 10 fêmeas é necessário apenas um macho), são necessárias, no mínimo, 16 gaiolas: uma para o macho, uma para cada matriz, e algumas de reserva para os filhotes (antes de irem para a gaiolas de engorda). As gaiolas devem ficar a 80 cm do solo.
Fixadas as gaiolas, coloque os bebedouros e comedouros dentro de cada uma (normalmente as gaiolas já vem com comedouro externo, que são os ideais. Os bebedouros, também encontrados no mercado, são do tipo canudo e adaptados com uma garrafa do lado externo da gaiola).
O corredor, entre as gaiolas, deve ser cimentado. A esterqueira, que fica sob as gaiolas, deve ter seu nível abaixo do corredor e ser inclinada para deixar o esterco sempre seco.
Como é a reprodução?
Você deve providenciar a compra das matrizes para corte (raças Califórnia, Nova Zelândia, Gigante de Flandres, Gigante Branco de Bouscat) ou para produção de pele (Rex, Gigante Borboleta, Negro e Fogo, Fulvo de Borgonha e Angorá). procure sempre um fornecedor idôneo e para cada 10 matrizes adquira um macho. Cada animal deve ficar em gaiola individual e deve-se deixá-lo descansar por 30 dias, antes de acasalar, para adaptá-lo ao ambiente.
Passado o período de adaptação, inicie a verificação do cio, que consiste em observar a vulva da fêmea. Se ela estiver intumescida e com a coloração rosada, brilho intensoe mucosa, estará no cio. Leve a fêmea até a gaiola do macho e anote a cobertura na ficha. (Cada macho deve cobrir uma fêmea a cada 36 horas).
Dez dias depois, verifique a prenhez apalpando o animal. Caso isso não indique sinal de prenhez, leve a fêmea novamente ao macho. Se ela estiver prenha irá mostrar-se irritadiça, agressiva ou procurará se esconder. Se ela aceitar o macho anote novamente na ficha a nova cobertura e se isto se repetir pela quarta vez a fêmea deve ser descartada.
O parto ocorrerá entre o 28º e o 34º dia após a cobertura (dependendo da raça). No 27ª dia, coloca-se na gaiola o ninho (veja modelo ao lado), um caixote de madeira com 40 cm de comprimento e 27 de altura e largura e deve possuir uma abertura, cheio de pó-de-serra grosso.
Após o parto, faça a limpeza e desinfecção do ninho, com água clorada ou iodo. Coloque, então, pó-de-serra fino no ninho. As crias devem permanecer, com a mãe, durante 30 a 35 dias. Os láparos (como são chamados os filhotes) começam a comer alimentos sólidos de 18 a 21 dias, além do leite materno. A fêmea deve ser coberta novamente no 29º dia após o parto (não se deve tirar mais que 5 a 6 crias por ano). As crias devem ser colocadas nas gaiolas de engorda, para o abate, aos 70 dias de vida, com peso médio de 2,2 quilos.
Como conhecer o sexo nos coelhos jovens?
Em relação a todos os animais domésticos, é o coelho que se destaca pela precocidade da maturidade sexual; portanto a separação do sexo deverá ser feita bem cedo, logo após o desmame quando os láparos tem em média 2 meses de idade.
Para se conhecer o sexo dos coelhos jovens, temos a necessidade de examinar os órgãos sexuais, cuja técnica é a seguinte: levantar o coelho por cima do lombo, segurando-o pela dobra da pele e com os dedos livres segurar a cauda do animal e repuxá-la para trás na direção do corpo.
Com o animal nessa posição, o criador verá duas aberturas situadas debaixo da cauda que se acha levantadda. A abertura superior, arredondada e ligeiramente pregueada, constitui o ânus que é a parte final do intestino, pela qual são eliminados as fezes. Logo abaixo do ânus há uma abertura, ligeiramente alongada no sentido vertical, a qual deverá ser cuidadosamente examinada assim: o criador suspendendo o coelho, com os dedos polegar e indicador colocados cada um ao lado desta abertura, deverá comprimir o local e puxá-lo ligeiramente para trás. Se por esta abertura aparecer uma ponta de 1 cm de comprimento, ligeiramente encurvada conforme a idade, trata-se de um macho. Ao contrário, se durante a compressão e repuxamento da abertura, esta apresentar apenas uma fenda, ligeiramente ovalada, trata-se de uma fêmea.
Como deve ser a alimentação?
Na alimentação, use ração específica para coelho. O reprodutor e a matriz em crescimento comem, em média, de 120 a 150 gramas de ração/dia; matriz em gestação consome de 200 a 220 gramas/dia; os láparos do 22º dia após o nascimento até o desmame, 40 a 60 gramas; depois do desmame até o abate, de 100 a 120 gramas; e a matriz lactante, com sete láparos, de 400 a 420 gramas/dia.
A distribuição da ração deverá ser realizada de manhã e à tarde em horas mais ou menos certas. Também o criador não deverá das comida em quantidade excessiva aos animais, sabendo-se que um coelho come de acordo com seu tamanho.
Como deve ser a limpeza e a vacinação?
A limpeza deve ser diária e meticulosa das coelheiras, além da desinfecção periódica. Nos serviços de rotina devem ser levados em conta os seguintes fatôres: combate às moscas e ratos, muitas vezes responsáveis pela transmissão de várias moléstias e preservá-las de môfo e bolores na ração.
A desinfecção periódica deve ocorrer quatro vezes por ano. Há dois métodos: promover a queima da gaiola com o uso dee lança-chamas a gás; ou pulverizá-la com produto desinfetante (vendido em lojas de agropecuária).
Também o estêrco do coelho, responsável muitas vezes pelo aparecimento de doenças, deverá ser guardado em esterqueiras próprias. Apesar de ser execelente adubo, nunca deverá ser aproveitado nos terrenos destinados á plantação das verduras e forragens destinadas aos próprios coelhos, pois, em caso de moléstia, tal como a coccidiose, seria muito fácil a sua disseminação entre os animais.
Não esqueça de vacinar os animais contra a pasteurelose (necessária) e mixomatose (só em lugares ou zonas infectadas), as doenças mais comuns verificadas em coelhos. A profilaxia contra as sarnas é obtida através da higiene.
Sua carne é macia, saborosa e de fácil digestão. A pela, depois de curtida, é utilizada na confecção de objetos dos mais variados. O pelo produz uma lã extremamente macia e leve. Até os dejetos (fezes e urina), depois de curtidos adequadamente em estrumeiras especias, constituem um ótimo adubo, rico em fosfatos e nitratos. De sua cartilagem obtém-se uma cola de excelente qualidade e das vísceras produz-se farinhas, utilizadas na alimentação de outros animais. Saiba ainda que os neonatos (recém-nascidos) são empregados na fabricação de vacina contra a febre aftosa e o próprio coelho na idade adulta se presta como animais de pesquisa nos laboratórios.
Como deve ser as instalações?
A criação doméstica não há nescessidade de tantos gastos como muma industria. Mas, para evitar prejuízos, são necessárias, pelo menos, as seguintes instalações e equipamentos: gaiola, bebedouro, comedouro, manjedoura, ninho e cobertura. Saiba, agora, como se monta um coelhário.
A primeira preocupação deve ser com relação à água, que deve ser potável. As instalações precisam oferecer aos coelhos uma boa aeração, condições para que eles que eles não sofram com as mudanças brutas de temperatura e para que fiquem protegidos das chuvas, ventos, frio e sol direto.
Providencie, então, o galpão, que poderá ser construído de blocos de cimento de 10 cm, até a altura de 1,50m, fazendo-se pilares para sustentação do telhado, o qual poderá ser de duas ou uma só água. A cobertura pode ser feita com telhas de amianto, que não nescessitam de muito madeirame, ficando o telhado mais leve do que com telhas de barro.
As paredes devem ter 1,50m de altura e o restante poderá ser fechado com tela ou, ainda, com cortinas de plásticos usados para proteger os coelhos do vento. Depois de construído o galpão, instale as gaiolas de arame galvanizado, de tamanho padrão que são encontradas em lojas especializadas: 80 X 60 X 45 cm. Veja o modelo abaixo de uma coelheira dupla.
Para uma criação pequena, o galpão poderá ter 8 X 4 metros, comportando inicialmente 16 gaiolas, isto é, oito em cada lado, para abrigar raças médias. Mas também poderá ser feito de tal maneira que, mais tarde, se construa outro tanto, para ser colocado como se fosse o segundo andar.
Para 10 matrizes (para cada 10 fêmeas é necessário apenas um macho), são necessárias, no mínimo, 16 gaiolas: uma para o macho, uma para cada matriz, e algumas de reserva para os filhotes (antes de irem para a gaiolas de engorda). As gaiolas devem ficar a 80 cm do solo.
Fixadas as gaiolas, coloque os bebedouros e comedouros dentro de cada uma (normalmente as gaiolas já vem com comedouro externo, que são os ideais. Os bebedouros, também encontrados no mercado, são do tipo canudo e adaptados com uma garrafa do lado externo da gaiola).
O corredor, entre as gaiolas, deve ser cimentado. A esterqueira, que fica sob as gaiolas, deve ter seu nível abaixo do corredor e ser inclinada para deixar o esterco sempre seco.
Como é a reprodução?
Você deve providenciar a compra das matrizes para corte (raças Califórnia, Nova Zelândia, Gigante de Flandres, Gigante Branco de Bouscat) ou para produção de pele (Rex, Gigante Borboleta, Negro e Fogo, Fulvo de Borgonha e Angorá). procure sempre um fornecedor idôneo e para cada 10 matrizes adquira um macho. Cada animal deve ficar em gaiola individual e deve-se deixá-lo descansar por 30 dias, antes de acasalar, para adaptá-lo ao ambiente.
Passado o período de adaptação, inicie a verificação do cio, que consiste em observar a vulva da fêmea. Se ela estiver intumescida e com a coloração rosada, brilho intensoe mucosa, estará no cio. Leve a fêmea até a gaiola do macho e anote a cobertura na ficha. (Cada macho deve cobrir uma fêmea a cada 36 horas).
Dez dias depois, verifique a prenhez apalpando o animal. Caso isso não indique sinal de prenhez, leve a fêmea novamente ao macho. Se ela estiver prenha irá mostrar-se irritadiça, agressiva ou procurará se esconder. Se ela aceitar o macho anote novamente na ficha a nova cobertura e se isto se repetir pela quarta vez a fêmea deve ser descartada.
O parto ocorrerá entre o 28º e o 34º dia após a cobertura (dependendo da raça). No 27ª dia, coloca-se na gaiola o ninho (veja modelo ao lado), um caixote de madeira com 40 cm de comprimento e 27 de altura e largura e deve possuir uma abertura, cheio de pó-de-serra grosso.
Após o parto, faça a limpeza e desinfecção do ninho, com água clorada ou iodo. Coloque, então, pó-de-serra fino no ninho. As crias devem permanecer, com a mãe, durante 30 a 35 dias. Os láparos (como são chamados os filhotes) começam a comer alimentos sólidos de 18 a 21 dias, além do leite materno. A fêmea deve ser coberta novamente no 29º dia após o parto (não se deve tirar mais que 5 a 6 crias por ano). As crias devem ser colocadas nas gaiolas de engorda, para o abate, aos 70 dias de vida, com peso médio de 2,2 quilos.
Como conhecer o sexo nos coelhos jovens?
Em relação a todos os animais domésticos, é o coelho que se destaca pela precocidade da maturidade sexual; portanto a separação do sexo deverá ser feita bem cedo, logo após o desmame quando os láparos tem em média 2 meses de idade.
Para se conhecer o sexo dos coelhos jovens, temos a necessidade de examinar os órgãos sexuais, cuja técnica é a seguinte: levantar o coelho por cima do lombo, segurando-o pela dobra da pele e com os dedos livres segurar a cauda do animal e repuxá-la para trás na direção do corpo.
Com o animal nessa posição, o criador verá duas aberturas situadas debaixo da cauda que se acha levantadda. A abertura superior, arredondada e ligeiramente pregueada, constitui o ânus que é a parte final do intestino, pela qual são eliminados as fezes. Logo abaixo do ânus há uma abertura, ligeiramente alongada no sentido vertical, a qual deverá ser cuidadosamente examinada assim: o criador suspendendo o coelho, com os dedos polegar e indicador colocados cada um ao lado desta abertura, deverá comprimir o local e puxá-lo ligeiramente para trás. Se por esta abertura aparecer uma ponta de 1 cm de comprimento, ligeiramente encurvada conforme a idade, trata-se de um macho. Ao contrário, se durante a compressão e repuxamento da abertura, esta apresentar apenas uma fenda, ligeiramente ovalada, trata-se de uma fêmea.
Como deve ser a alimentação?
Na alimentação, use ração específica para coelho. O reprodutor e a matriz em crescimento comem, em média, de 120 a 150 gramas de ração/dia; matriz em gestação consome de 200 a 220 gramas/dia; os láparos do 22º dia após o nascimento até o desmame, 40 a 60 gramas; depois do desmame até o abate, de 100 a 120 gramas; e a matriz lactante, com sete láparos, de 400 a 420 gramas/dia.
A distribuição da ração deverá ser realizada de manhã e à tarde em horas mais ou menos certas. Também o criador não deverá das comida em quantidade excessiva aos animais, sabendo-se que um coelho come de acordo com seu tamanho.
Como deve ser a limpeza e a vacinação?
A limpeza deve ser diária e meticulosa das coelheiras, além da desinfecção periódica. Nos serviços de rotina devem ser levados em conta os seguintes fatôres: combate às moscas e ratos, muitas vezes responsáveis pela transmissão de várias moléstias e preservá-las de môfo e bolores na ração.
A desinfecção periódica deve ocorrer quatro vezes por ano. Há dois métodos: promover a queima da gaiola com o uso dee lança-chamas a gás; ou pulverizá-la com produto desinfetante (vendido em lojas de agropecuária).
Também o estêrco do coelho, responsável muitas vezes pelo aparecimento de doenças, deverá ser guardado em esterqueiras próprias. Apesar de ser execelente adubo, nunca deverá ser aproveitado nos terrenos destinados á plantação das verduras e forragens destinadas aos próprios coelhos, pois, em caso de moléstia, tal como a coccidiose, seria muito fácil a sua disseminação entre os animais.
Não esqueça de vacinar os animais contra a pasteurelose (necessária) e mixomatose (só em lugares ou zonas infectadas), as doenças mais comuns verificadas em coelhos. A profilaxia contra as sarnas é obtida através da higiene.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Como criar peixes ornamentais
Peixes Ornamentais
Dicas para iniciantes montarem um aquário como decoração ou para eliminar o stress
Os amantes da arte de criar peixes ornamentais, os aquariófilos, atribuem ao seu hobby poderes de relaxamento e harmonia com a natureza. A criação de peixes ornamentais é muito mais simples do que se imagina e mais barata do que o custo e manutenção de um cão. Existem ainda aquários e peixes para todos os tipos de gosto e bolso. Se você está pensando em se tornar um aquariófilo, não deixe de ler as dicas abaixo para neófitos (iniciantes) e boa sorte.
Qual o tamanho do aquário?
Os fatores que determinam o tamanho do aquário são o espaço disponível no ambiente, a quantidade e tamanho dos peixes e plantas que se pretender por nele. É aconselhável um aquário com dimensões mínimas de 60 cm de largura, 35 cm de altura e 35 cm de profundidade. Ao contrário do que parece o mais óbvio, quanto maior for o aquário, melhor será a sua estabilidade biológica e mais simples se torna a sua manutenção.
Qual o espaço necessário para o peixe?
O volume do aquário deve ser de um litro de água por cada cm de peixe adulto. Se houver mais de um, os peixes têm que ser pacíficos e harmônicos entre si.
Qual a forma do aquário?
Os aquários podem ter formas variadas. A sua base pode ser circular, octogonal e triangular. A base retangular é mais recomendada para neófitos. Compare vários tamanhos e, uma vez escolhido e para maior segurança, encha-o com água e deixe-o 2 ou 3 dias, antes de começar a sua decoração.
Quais os tipos de materiais do aquário?
Aquários com armação em alumínio - tipo de aquário com as arestas limitadas por uma moldura estável em alumínio e os vidros posicionados e fixos com silicone. Esta construção é segura contra golpes e os seus vidros podem ser um pouco mais finos, sem qualquer prejuízo.
Aquários de vidro, sem moldura - não tem armação. A espessura dos vidros, o acabamento do trabalho e a qualidade do material de fixação são importantes para sua segurança.
Aquários de vidro, de uma só peça - são mais delicados. A sua capacidade não deverá exceder os 20 litros.
Que trabalho dá cuidar de um aquário?
A aquariofilia é um passatempo, excitante ou relaxante (depende de quem a pratica), diferente e para pessoas inteligentes. Permite recuperar do stress do dia a dia e diverte-nos de uma forma instrutiva. Possibilita, ainda, a observação de um mundo que, normalmente, nos está vedado.
Simultaneamente, dá menos trabalho do que se pensa. É um pequeno mundo, de fácil manutenção e que pode ser recriado, praticamente, da forma que se quiser.
Manter peixes, cria menos dependência do que a manutenção da maioria dos animais. E o aquário, não é um problema quando querermos sair de férias. Se for bem concebido, desde o início, o seu equilíbrio natural irá contribuir para que tudo esteja bem quando voltarmos.
No entanto, as condições dentro de um aquário são muito diversas. Aqui, os peixes e as plantas têm que viver em conjunto, num espaço muito mais exíguo do que teriam na natureza. Cabe-nos assegurar, o melhor possível, a manutenção das condições naturais e de saúde, para os residentes deste pequeno habitat.
Há algumas décadas, era grande e difícil a tarefa para manter essas condições. Mas, atualmente, com a ajuda de vários acessórios, os peixes podem ser mantidos com sucesso e sem se gastar muito tempo. Pode até dizer-se, que se o peixe tivesse hipótese de escolher, entre viver no seu ambiente natural ou no
aquário (de um aquariófilo dedicado e responsável), ele escolheria a última opção. De fato, eles têm uma vida melhor e mais longa num aquário, do que na natureza.
Localização, instalações e cuidados
Localização - escolha o local para o seu aquário, antes de enchê-lo, para que não fique muito pesado. A superfície do local deve ser plana para se evitar desníveis ou acidentes. Evite a proximidade de janelas porque a luminosidade inadequada atrapalha os peixes e a beleza do aquário.
Instalações - se o aquário tiver algum acessório elétrico, localize-o próximo de um ponto de força.
Cuidados - limpe o aquário com esponja e evite o uso de detergentes; em seguida, enxugue-o cuidadosamente, antes de reutilizá-lo. Deve-se manter a temperatura do aquário entre 24 e 26ºC e o pH, entre 6,5 e 7,5.
Pronto, você já adquiriu e instalou seu aquário e agora só faltam os peixes!
A maioria dos peixes de aquário é de cardume e, por esta razão, é incorreto comprá-los individualmente ou aos pares. Recomenda-se a compra de 6 ou 8 exemplares de cada espécie e, para começar, 2 ou 3 espécies. Esta combinação é vantajosa não só do ponto de vista estético, mas, também, do ponto de vista ecológico das espécies, o que torna a manutenção mais simples.
Peixes mais apropriados para iniciantes
Lebistes - são peixes muito resistentes, bem adaptados, tranqüilos e multicores. Gostam de nadar no terço superior do aquário.
Tetras - são peixes fáceis de manter e atraentes. Fazem as suas brincadeiras na zona média do aquário, sendo muito interessante o seu acasalamento e comportamento defensivo. Coridoras - são peixes muito tranqüilos e pacíficos. Costumam revolver a areia no fundo do aquário.
Barbos - são peixes multicores, robustos e de fácil adaptação. O seu comportamento pode ser temperamental.
Cíclidos anões - são peixes dóceis que aceitam facilmente a convivência com outras espécies.
Anabántidos - são peixes belos e multicoloridos que podem respirar o oxigênio dissolvido na água e no ar. Preferem aquários com vegetação exuberante.
Betas combatentes - seu nome advém do comportamento de defesa territorial, que não permite a coabitação de dois machos no mesmo aquário. Pode-se criar um macho com várias fêmeas, mas outros peixes não têm lugar no mesmo aquário.
Como criar ovelhas
Domesticação
As ovelhas foram dos primeiros animais a ser domesticados, foi cerca de 9000 AC que se pensa terem acontecido as primeiras domesticaçõe e terem surgido os primeiros rebanhos.
Estes primeiros rebanhos surgiram no Médio Oriente, berço das primeiras civilizações e estenderam-se por toda a Europa e Ásia.
A facilidade de lidar com estes animais, a pele apetecivel para fazer aconchegos para os dias frios, e o leite disponivel quase em permanência, pode ter sido a motivação que levou à sua domesticação.
Na quinta
A ovelha é o mais dócil dos animais de quinta, podendo-se com elas estabelecer laços de cumplicidade, tal como com a maioria dos restantes mamíferos de companhia.
O macho, o carneiro, não é habitualmente tão simpático, podendo mesmo experimentar os seus fortes cornos nas nádegas de quem se aproxime demais dele ou das suas ovelhas.
Além disso, faz parte do imaginário de todas as crianças, para quem é o mé-mé.
Reside também no imaginário dos adultos, onde assume um papel soporífero... Diz a sabedoria popular que contar carneiros funciona como meio de adormecer nas noites de espertina!
Nascimentos no pasto
A ovelha tem um tempo de gestação de cinco meses, nascendo uma cria a que se chama borrego ou cordeiro. Por vezes, nascem duas crias, podendo isso ser um problema, já que a fragilidade de um, ou ambos os cordeiros, é muitas vezes fatal.
Os agricultores tentam sempre que os nascimentos ocorram na Primavera, o que tem a ver com o facto de nessa altura os campos apresentarem, por norma, melhores pasto. Este factor, não sendo fundamental para a cria, é-o para a sua mãe, que assim pode rapidamente recuperar o peso e fazer um aleitamento de melhor qualidade.
Depois do desmame, por volta dos dois meses, ainda existe algum pasto em qualidade e quantidade para os cordeiros iniciarem a sua alimentação normal.
Algumas ovelhas abandonam os filhos à nascença, pelo simples motivo de andarem sempre em rebanho, pelo que, se a cria não se levantar e andar de forma suficientemente rápida para seguir o rebanho, que vai passando, a mãe pode abandoná-la para responder ao seu instinto, que é viver em grupo. Outras vezes, pode a ovelha achar que a cria não é suficientemente forte para sobreviver, e então, abandona-a, como faria na Natureza.
Claro que os agricultores, que estão habituados a essas situações, fazem sempre uma vistoria ao caminho por onde seguiu o rebanho, para terem a certeza que não fica nenhuma cria pelo caminho.
Normalmente, nos rebanhos existe apenas um macho reprodutor por cada cinquenta ovelhas. Para evitar que as crias nasçam fora do tempo que o criador definiu como sendo o mais apropriado, é usado um avental em pele, que não vai permitir ao macho cobrir as fêmeas.
As ovelhas, quando estão confinadas a um local de pasto vedado, viajam por toda a sua extensão para pastar, mas quando chega a altura de parir, fazem-no todas numa zona mais ou menos perto de onde as outras o fizeram antes.
Utilização
Quando pensamos na ovelha como animal de quinta, a primeira ideia que nos ocorre é a produção de lã.
A tosquia das ovelhas, além de ser um factor económico relevante, é também necessário às ovelhas, para que suportem melhor os dias quentes de Verão.
Estes animais têm ainda outras duas funções, de extrema importância, em termos comerciais.
Uma delas, é a produção de carne. A carne de borrego tem apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo, sendo a Nova Zelândia o maior exportador mundial deste tipo de carne, o que representa uma enorme fatia das exportações deste país da Oceânia.
Outra, é a produção de leite, com o qual são feitos alguns dos queijos mais apreciados em todo o planeta. De leite de ovelha puro, ou com mistura de leite de cabra, o queijo representa também uma mais valia para os criadores desta espécie.
Além disso, a ovelha é um animal muito resistente, que suporta bem grandes variações térmicas e temperaturas extremas, seja frio ou calor. Este factor é fundamental para os agricultores das regiões mais desfavorecidas.
Alimentação
A alimentação das ovelhas é fundamentalmente a erva, que encontram nos pastos por onde pastam, Não necessita de muitos suplementos alimentares e tem a característica de não estragar esse mesmo pasto, podendo voltar ao mesmo sítio com apenas alguns dias de diferença, num sistema de rotatividade.
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